Fala-se muito por aí sobre o samba de raiz, com o qual sambistas como João Nogueira, Candeia, Dona Ivone Lara, Tia Doca se consagraram. Porém, hoje em dia esse estilo vem perdendo espaço para as novas versões do gênero. É raridade encontrar uma roda de samba que preserve essa cultura, mas no Centro Cultura Tia Doca, ela continua incólume.
O sambista Nem, filho da eterna Tia Doca, faz questão de assegurar a permanência dessa herança cultural. Após o falecimento de sua mãe, ele deu continuidade a esse projeto e está no comando de uma das rodas mais respeitas e antigas da cidade do Rio de Janeiro, situada no bairro Madureira, onde nasceram importantes representantes do gênero.
Na entrevista feita com o sambista, podemos comprovar o orgulho e amor que ele carrega no peito por perpetuar a maior herança que sua mãe lhe deixou, o samba.
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